A inovação é tudo sobre fazer conexões

A humanidade vem fazendo descobertas há séculos. A roda, novos continentes, a penicilina e muito mais. Muitas pessoas diriam que chegamos ao limite de novas descobertas. No entanto, foi apenas muito recentemente que começamos a falar sobre o genoma humano, por exemplo, ou descobrimos vestígios de água líquida em Marte. Em 2016, nosso novo [...]

08/11/2018

A humanidade vem fazendo descobertas há séculos. A roda, os novos continentes, a penicilina e muito mais.

Muitas pessoas diriam que chegamos ao limite das novas descobertas. No entanto, foi apenas muito recentemente que começamos a falar sobre o genoma humano, por exemplo, ou descobrimos vestígios de água líquida em Marte. Em 2016, nossas novas descobertas são o que chamamos de inovação.

Com o passar dos dias, nos deparamos com o quanto ainda não sabemos. Certamente não sabemos todas as respostas, mas, na maioria das vezes, não sabemos nem mesmo as perguntas.

Apesar de todos os contratempos, nossas mentes nunca param; isso pode ser uma tentativa de encontrar um significado para nossas vidas ou um impulso tão natural quanto respirar. Não importa. O fato é que continuamos tentando inovar.

Como cientista, você pode ter tido um insight sobre alguma ideia aleatória e surpreendente. No entanto, depois de alguns minutos pensando sobre o assunto, você chegou à seguinte conclusão: alguém provavelmente já pensou nisso.Mas e daí? Inovação não significa inventar algo nunca antes pensado. Em vez disso, inovar significa conectar coisas que nunca foram conectadas antes. Quanto mais louco, melhor - desde que funcione.

Aqui estão algumas ideias geniais que conectam campos de estudo incomuns:

Algodão-doce para a fabricação de vasos sanguíneos artificiais

Resposta da orquídea 4D a estímulos ambientais

Super Amigos da Ciência

Amisha Gadani: artista interessada em morfologias e adaptações animais

Quando foi a última vez que você descobriu algo novo? Que conexões você faz todos os dias?

Sobre Fabricio Pamplona

Fabricio Pamplona é o fundador da Mind the Graph - uma ferramenta utilizada por mais de 400K usuários em 60 países. Ele tem doutorado e sólida formação científica em Psicofarmacologia e experiência como pesquisador convidado no Instituto Max Planck de Psiquiatria (Alemanha) e pesquisador no Instituto D'Or de Pesquisa e Educação (IDOR, Brasil). Fabricio possui mais de 2500 citações no Google Scholar. Ele tem 10 anos de experiência em pequenas empresas inovadoras, com experiência relevante em design de produtos e gerenciamento de inovação. Conecte-se com ele no LinkedIn - Fabricio Pamplona.